quarta-feira, 18 de abril de 2007

O BLOG DE EDMUNDO - Papos com Adriano I I

"No Qual Fica Registrada A Tática Aparentemente Inofensiva de Aline Tentando Assoprar Antes de Morder"
SSA, 14/04/07

Querido poeta irmão,

Hoje relendo seu blog, me deliciei com a história da Malagueta de tio Afonso. Suave na entrada assim como saída, diferente da pimenta de tia Êda, me fez relembrar as vezes que brincamos com ela e plagiamos Paulinho com tal expressão. Porra seu Afonso, sua pimenta tá retada!!!! Uma delícia!

Em tempo: Depois de muito ruminar acabo concordando com você. Não é que o em tempo faltou mesmo. Cabe a você explicar.

Um beijo

Adriano

SSA, 18/04/07


Querido Aline:


Essa questão do “em tempo”, que deveria ter sido explicada por você, demorou um tempo (desculpe a redundância) para cair a ficha, mas agora sei que se trata de uma sugestão que lhe fiz para acrescentar à sua primeira postagem aqui a dita expressão, antes de uma determinada frase, para que esta ganhasse em substância e sentido.

Deixo como sugestão que os nossos leitores (se é que alguém é tão louco ao ponto de nos ler) tentem adivinhar em que lugar de seu primeiro texto se deu a inconsciente omissão. Desculpe se não o faço mas é que – com tanta postagem – meu corpo anda tão sujo de palavras que já está criando peixe. E, de tanto digitar com um dedo só, além da L.E.R, meu cotovelo ficou roxo para sempre e vive largando a pele e o esquisito.

Ainda, se você não sabe: eu gosto de um pedaço do Costa Azul.. O outro não tem graça, mas só sou eu quem acha.

Olhos
ardem
alhos.

Atenciosamente e tão somente.

EC
P.S.: Vi que também está postando o nosso marcador no seu blog e demonstrou preocupação quanto ao fato de que se eu iria ficar zangado ou não com isso. No que me diz respeito, desde que me deixe - pelo menos uma vez por semana - assistir a um filme deitado no sofá que você monopoliza e que quando o Vitória jogar aos domingos fora de casa eu possa ver minha partida na Tv sem receber de sua excelentíssima pessoa, no mesmo sofá, pernadas no fígado enquanto você dorme e me espreme no dito cujo depois da feijoada, ao mesmo tempo em que sua cama jaz intacta no quarto abandonado, pode publicar até meu blog todo que não me importo.

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