terça-feira, 25 de julho de 2023

MÃOS DADAS

 


 Caro Empresário,

 

Associe a sua marca a este importante projeto cultural e solidário. O livro MÃOS DADAS, escrito em conjunto pelos poetas, Ana Casanova, angolana radicada em Genebra, Suíça há muitos anos, e Adriano Carôso, brasileiro, morador da cidade de Serrinha, Bahia, O livro é um trabalho social e será lançado no intuito de angariar fundos para desenvolver projetos culturais, abastecer bibliotecas públicas e incentivar a leitura, principalmente para as crianças. A renda obtida com a comercialização do livro, cujo valor final para o consumidor será de R$ 40,00 ou o equivalente na moeda dos outros países onde acontecerão as ações, vai ser totalmente revertida com esta finalidade.

 

Como Funcionará A Sua Participação: 

A sua colaboração, cota de patrocínio, é uma compra antecipada de

exemplares do livro, pelo valor de R$ 18,00 (dezoito reais), menos que a metade do custo final do livro. A cota mínima

é de R$ 180,00 (cento e oitenta reais), dez exemplares. Com isso sua empresa estará presente em todos os canais que serão usados para divulgação do livro, incluindo todas as redes sociais, Instagram, Facebook, Youtube, excetuando Twitter, tendo maior destaque no ESPAÇO LUSÓFONO LAÇOS e ASSOCIAÇÃO MULHER MIGRANTE, páginas do Facebook da Suíça e Portugal, no Instagram dos autores e nas lives que serão realizadas com a finalidade específica de divulgar o livro e seus patrocinadores.

Sua Marca no Livro:

Caso sua cota seja a compra de 20 livros, R$ 360,00 (Trezentos e sessenta reais) ou mais, a sua logomarca será impressa na contracapa do livro.

Suas Vantagens:

1. O livro pode ser um excelente brinde de final de ano para seus

clientes e/ou funcionários;

2. A associação de uma empresa ao apoio de projetos, sociais, culturais

e para a preservação do planeta é extremamente benéfica para esta, o que é largamente comprovado pela mídia mundial,

3. A marca da sua empresa atravessará a fronteira dos continentes o

que sem dúvida e de fundamental relevância para ela.

Serão 500 exemplares na primeira edição sendo 250 para ações em Serrinha e cidades circunvizinhas, Genebra, Lisboa e Luanda. 

QUEM SÃO SEUS AUTORES

Mãos Dadas é filho de um “casamento”, no mínimo, inusitado. Um livro feito a quatro mãos pelo poeta baiano Adriano Carôso, e a poetisa angolana Ana Casanova.

Era início dos anos dois mil quando eles se cruzaram no mundo dos blogs,através de comentários, quando nasceu essa parceria que, mais do que arte, culminou numa grande amizade. Naquela época, por ideia de Ana,escreveram juntos o poema Mãos Dadas, pai do livro homônimo, que agora lançam juntos.

Nascida em Luanda, a 10 de junho de 1967, foi residir em Portugal em 1979. Em 2014 foi para Genebra na Suíça onde reside até hoje. Com dez livros lançados e participação em diversas antologias importantes da Europa, já recebeu vários prêmios e menções honrosas, usa sua arte como ferramenta de apoio às causas sociais que defende. Até hoje expõe a sua arte no blogue de poesias anavision.blogspot.com, onde conheceu Adriano. Ele, nasceu em Salvador, Bahia, mas passou a infância mudando de cidade em cidade por causa do trabalho do pai. De uma família de “artistas escondidos”, como às vezes costuma falar, neto de poeta e compositor, filho de instrumentista primoroso, especialmente no Bandolim, irmãos compositores e diversos primos com talentos musicais e poéticos. Quase nenhum se profissionalizou. Seu irmão mais velho, Edmundo Carôso, foi o primeiro a abraçar a arte profissionalmente, abandonando uma promissora carreira de economista e contador, para se dedicar inteiramente a música. Adriano, no entanto, passou a vida no dilema entre a paixão pelas palavras e pelos números, como conta no seu único livro publicado, Eu Canto e

Conto – Trajetória Poética. Escreveu seus primeiros versos aos sete anos, mas nunca encarou a escrita com muita seriedade. Sua primeira música gravada, Corpo Em Chamas, foi escrita aos 14 anos sobre melodia do amigo Márcio Valverde e do irmão Luciano, hoje compositor formado, com Doutorado em música concluído em Lisboa. Nos anos 2000, criou o blog adrianocaroso.blogspot.com, onde começou a escrever e publicar com mais frequência, época em que conheceu Ana.

Um dos poemas do seu livro, Soneto na Contramão, escrito em 2008, virou música gravada, pelo consagrado artista baiano Luiz Caldas, que pôs uma mrlodia nele, com o nome de Roleta Russa. Fã declarado de Ana, participou da antologia A Sombra do Silêncio, bilíngue, com poemas em francês e português dedicados a mulher, a convite da amiga, com o poema Eleita. Foi o único poeta de língua portuguesa nascido no Brasil. A renda do livro foi revertida para ajudar mulheres com câncer de mama carentes de algumas regiões europeias. O que ´podemos esperar de um administrador de empresas pós-graduado em Gestão Contemporânea e quase licenciado em matemática quando este se junta com uma das mais consagradas poetisas da Europa, que honra a sua origem africana? Pura arte.

 

Através da arte que atravessou fronteiras continentais, este projeto de captação de recursos, buscando a parceria da sua empresa no intuito de viabilizar sua concretização, vem mostrar os diversos benefícios em participar desta conquista, que une o talento de poetas distintos, de culturas tão diferentes, que nunca se viram pessoalmente, e juntos deram uma unidade internacional às suas poesias. E de Mãos Dados, eles e você, fortalecerão a cultura no mundo.

Parabéns e obrigado!


MAIS UMA DE ROSALVO ABREU

Ilustrações e arte da capa: Caó Cruz Alves 



LEITOR NO PAPEL DE BARCOS NO CÉU

Depois de anos convivendo e trocando experiências poéticas com Rosalvo Abreu, achei que já conhecia bem o seu estilo de escrever. Porém, cometi a imprudência de julgar seu nove livro antes de ler uma página sequer. Quando ele me presenteou com um exemplar há dois dias, me avisou que os poemas não tinham título. Mais imprudente ainda fui aí, ao afirmar que, sem títulos, os poemas poderiam parecer “embaralhados” e de difícil assimilação. Mais uma vez na vida, tive um claro exemplo que, não devemos e não podemos falar do que não conhecemos. Confesso que saí daquele encontro, um tanto desanimado em ler o livro. Mas, Rosalvo é Rosalvo e, portanto, não pode ser ignorado. No dia seguinte já estava extremamente ansioso para entender como se escreve um livro de poesia em que os poemas não tenham título. Eu ia pegar a estrada hoje cedo, então preferi começar a ler em casa com mais calma. Qual não foi a minha surpresa. A falta de títulos que critiquei, é mais um elemento que torna o livro ainda mais espetacular, o que já acontece pela qualidade dos poemas que Rosalvo, de forma magistral, arrumou do início ao fim do livro. A simplicidade complexa da sua poesia, faz o leitor viajar em distintas interpretações. Provavelmente, embora distintas, todas corretas, e talvez nenhuma delas retrate a mensagem do autor. Mário Quintana já dizia: “Não há porque interpretar um poema, ele já é uma interpretação.” É nesse lema que o autor, nos leva a viagens imaginárias e reais, trilhando caminhos onde a paisagem é bela, palavra por palavra. 

A falta de títulos, deu ao livro uma dinâmica ímpar, uma beleza atemporal, e é mais um estímulo para o leitor mergulhar em cada um dos poemas nele presentes, deixando sua criatividade sem amarras, podendo então, dar asas à imaginação, tendo mais liberdade para sentir, que ele próprio, o leitor, é o autor de exímia obra de arte. O que me “assustou” de início e me tirou inicialmente a disposição para ler o livro, acabou por ser o que mais me encantou, e o que me fez voltar para primeira página, assim que acabei de ler a última. Ele consegue ser amargo em alguns versos, que acabam por cair na doçura e qualidade de tantos outros. Também me chamou a atenção, a grande quantidade de vezes que o autor usa a palavra “morte”. Impressionante é ver que, embora seja uma palavra “pesada”, ele consegue trazer tranquilidade com ela, sem, no entanto, trazer o desespero que ela sugere. Por vezes com o pesado sentido que ela sugere, outras com uma leveza que só a metáfora pode explicar. Rosalvo se supera a cada livro. Embora seja um poeta maduro, com um estilo marcante, é também capaz de usá-la de forma serena e bonita. 

A falta de títulos faz com que, em alguns momentos, ficamos por vezes na dúvida, se na próxima página, é um novo poema, ou continuação do anterior, já que, em alguns casos, o elo entre os dois é muito forte.

Enfim, com “Barcos ao Léu & Cais de Papel”, Rosalvo demonstra que, sua obra a cada dia mais se agiganta, tornando-se cada vez melhor. Essa dupla leitura de uma levada só, arrancou-me lágrimas de emoção e orgulho. Leia você também amigo. Não tenha medo. O título é apenas uma figura poética pois, o Cais é de alvenaria e o Barco um porto seguro.

 

Serrinha, 17 de julho de 2023, 01:27hs 

Adriano Carôso


quinta-feira, 20 de julho de 2023


 Acaba de seguir para impressão o livro Mãos Dadas de autoria minha em prceria com Ana Casanova. Este projeto é como um filho nosso. Vem sendo tratado com enorme carinho e dedicação.O livro sairá pela editora Mondrongo, do também poeta Gustavo Felicíssimo, cuja competência e  seriedade como editor, são irretocáveis. Foram muitos e, com fé em Deus, outros chegarão, os patrocinadores e colaboradores que tornaram possível a realização deste projeto. O livro é solidário, sem fins lucrativos pretendemos angariar fundos para ajudar entidades ligadas à cultura e ao incentivo a leitura. Os nossos apoiadores estão sendo divulgados maciçamente no Instagram e Facebook. Garanta o seu exemplar antecipadamente pela metade do preço, R$ 20,00. É só fazer um pix para a chave celular 75992942541, mandar o comprovante para o WhatsApp deste mesmo número com seu nome completo e endereço. A previsão de chegada do livro é até o final da primeira quinzena de setembro.

Vamos dar as mãos, porque de mãos dadas vamos muito mais além!

quinta-feira, 11 de maio de 2023

O SOL DE IMBASSAÍ




Enfin, Mãos Dadas, entrou em processo de impressão. O s originais já seguem para gráfica em São Paulo. Aproveitando trabalho na linha verde, conciliei com momentos de lazer e descanço na praia de Imbassaí, na Pousada Sol de Imbassaí, Diogo, seu proprietário, torna a estadia confortável, de um ambiente simples porém limpo e agradável. Eu me senti em casa. Recomendo!

O SOL

(Adriano Carôso)

 

Onde ele está?

A nos queimar e clarear

Trazendo vida e a guia do seu farol.

 

Onde está o sol?

Ele está onde eu estou,

Aonde vou, para sentir,

E ver brilhar,

O sol de lá, Imbassaí!

 

Dedicado a Diogo, que faz da Pousada Sol de Imbassaí, a nossa própria casa.







sábado, 17 de dezembro de 2022

ANA CASANOVA - A poetisa dos meus sonhos!


 Ana Casanova


A 08 de Janeiro de 2008, resolvi de forma tímida, abrir um blogue. Um mundo em que viajava seguindo outros blogues que me estimularam a dar o tal passo. Até ali, tudo o que escrevia era apenas e só para mim. Continuo a ser a mesma Ana « Humana » nome que adoptei para o blogue « Anavision » com uma foto da Baía da cidade de Luanda onde nasci e que mantenho até hoje. Hoje a Baía está diferente mas adoro aquela foto e marcou a abertura daquele espaço, que tão especial para mim por tanto que me deu. Foi através dele que me iniciei no mundo da poesia e fui convidada a publicar o meu primeiro livro e fiz amizades para a vida. Uma dessas pessoas que conheci, se não me falha a memória num blogue de culinária partilhada por 3 irmãos, foi o Adriano Carôso. Nâo sei depois se o blogue com o seu nome a que chama de « louco » a quem o segue, comecei eu a seguir primeiro, mas penso que sim. Lembro dos comentários e das conversas sobre culinária, música e poesia, paixões de ambos. Deu até lugar a um « Bacalhau Casanova » através de uma receita por mim partilhada e que ele modificou. Nâo posso esquecer de todas as ajudas com o blogue pela minha inexperiência e o tão gratificante que foi verificar que ainda existem pessoas assim ; amigas, verdadeiras, disponiveis para o outro. Assim é Adriano Carôso. Numa das postagens ainda em 2008 quis referir esse facto mas pedi para ele entender e não levar a mal a comparação: « Parecia té ser Angolano! » Sou uma Luso-Angolana, nascida em Luanda e com dupla nacionalidade .Ele respondeu, que era apenas um Baiano. Não conheço o Brasil mas familiares meus disseram que a Bahia faz lembrar muito Luanda. Se calhar os Baianos são como os Luandenses... Apesar de nunca nos termos visto, trocámos um livro e um cd, sendo o meu de música variada Angolana, e o seu do poeta Nélio Rosa e produzido por Márcio Valverde, através de seu irmão Luciano, numa sua ida a Lisboa. Guardo-o com emoção e religiosamente. « Que as palavras de Nélio tragam mais alegria e poesia à sua vida », escreveu na dedicatória. Trouxe sem dúvida e perdura até hoje. De « Mãos Dadas » !
AC
  

  Este foi o depoimente de Ana Casanova para o projeto do nosso livro que será lançado em breve, MÃOS DADAS. Afirmo sem ser leviano, que esta é uma das maiores honras e glórias na minha curta carreira de escritor. Assinar um livro com uma poetisa da sua grandeza, com um vasto trabalho de qualidade primorosa, é, para um neófito como eu, um prêmio de loteria. Vocês podem ajudar esse projeto a sair mais cedo. Em breve divulgarei como. Obrigado Ana, você é além de uma artista excelente, um ser humano muito especial!

quarta-feira, 14 de dezembro de 2022

MÃOS DADAS - Ana Casanova & Adriano Carôso

Esse projeto só está se tornando possível pela colaboração de diversas empresas e pessoas físicas que acreditam na cultura como fator transformador e inclusivo. Um homem sempre poderá ser um grande homem, mas, um homem que lê, será um grande homem com a grandeza dos demais!
Foi nesse blog que conheci Ana Casanova. Foi talvez a primeira pessoa a me fazer acreditar que havia qualidade na minha escrita. E, muitos anos se passaram, estou reativando esse espaço para divulgar o livro que escrevemos juntos e que, em breve sairá, com o apoio de muitas empresas e pessoas que serão amplamente divulgadas aqui. Então, é por causa de Ana mais uma vez, que trnsformo a casa velha numa casa nova. Obrigado Casanova!