sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

VINHO

Ledo engano cometeu
Aquela hora que desmoronou
Épilogo pareceu pra você
Rápido o semblante desabou.
Comigo era o contrário,
Início, tudo de bom,
Aquilo que a incomodou.

Somos uma grande promessa,
O horizonte que desponta.
Uma via quase expressa
Zona desconhecida nos afronta
Ainda que desconexa

De certo entenderia
Aquele poema outra vez

Se tivesse ido ao centro
Imaginado as leituras
Lidas por mim no momento
Vivido à sua procura
Aí saberia o que sinto.

2 comentários:

Anônimo disse...

Como decifrar a alma de um poeta se sua beleza maior se dá na pluralidade dos seus mais íntimos sentimentos?
Alegra-me saber da tua procura por mim nas diversas leituras q fazes... Certamente, há de me encontrar em algumas ou em várias delas.
Obrigada por me oportunizar um contato com este universo encantadoramente desconhecido e surpreendente, obrigada por me oportunizar compartilhar do seu universo.
Um beijo grande, meu querido.

Tata - A Moderninha disse...

Hummm é o que vc sente?!!!..rsrs

Taça de vinho
quebrada sobre a mesa.
Vinho cor de vinho,
de sangue que se derrame em minha garganta quente.
Vontade de gritar.
Vontade de chorar.
Apenas recolho os cacos da taça despedaçada e jogo fora todas as feridas fragmentadas
em minha taça de vinho.

(Levo jeito????!!!!!..rsrs)

Beijos Dri