sábado, 12 de janeiro de 2008

A SEGUNDA VEZ A GENTE NUNCA ESQUECE

A segunda vez foi muito mais gostosa. Não desprezando a primeira, mas a segunda é que foi a vez. Foi com Madalena, vamos chamá-la assim, que é um nome bonito da mesma forma que ela. Era uma noite chuvosa na capital da Bahia, nunca vou esquecer. Eu tinha quinze anos e ela quarenta e cinco. Acho que fez uma caridade, mas foi fundamental pra formar o homem que sou.

Não posso esquecer que meu irmão Edmundo, achando que eu era donzelo, foi quem maquinou tudo. Tava em casa, na casa da minha madrinha onde morava na época, quando ele me ligou. – Páre tudo que você tá fazendo e venha pra cá agora. É esse o jeito dele. Ainda bem que obedeci prontamente, Me deu o endereço e, como era tão perto, fui andando mesmo. Ainda não tinha começado a chover. Muita água ía rolar naquela noite.

Quando cheguei ao apartamento de Madalena, uma médica madura e linda, deu vontade de sair correndo. Muito medo e pavor. Eu já imaginava o que Edmundo queria. Ele queria me mostrar a beleza de uma mulher. E eu estava doido pra conhecer. Mas ainda morria de medo.

Na casa, além de Madalena, tinham mais duas mulheres e um cachorro. Marina, Mastrange e Sigmund. Mastrange e Sigmund íam viajar para São Paulo e Edmundo estava apaixonado por Marina. Isso era muito fácil. Só olhar para aquelas coxas torneadas, morenas e com cabelos louros, dava pra se apaixonar. Foi aí que Edmundo falou em segredo: - Você vai levar Mastrange com Madalena pro aeroporto enquanto eu "brigo com Marina porque ela se pintou" e quando voltar verás que "o mar é uma gota". Só que foram muitas gotas de chuva até o Dois de Julho, como antigamente se chamava nosso aeroporto.

Foi nesse dia que eu descobri que existe uma casa, se é que se pode chamar assim, pra mim aquilo é uma prisão, para embarcar os animais no avião. Mastrange e Sig seguiram seu rumo e eu pela primeira vez dirigi em Salvador. A maluca da Madalena me deu o carro pra levar na volta. O pior é que o limpador de pára-brisas, que não limpa nada por sinal, não estava funcionando. Mas a chuva funcionava e muito bem e eu não via nada além das pernas deliciosas de Madalena.

Quando chegamos em casa, Marina dormia no sofá e Edmundo estava com cara de felicidade. Madalena entrou para o quarto e ele disse: -Aguarda que volto já. Entrou também e fechou a porta. Aí eu pensei: - Que filho da puta! Me deixou aqui na mão e vai ficar com ela! Voltou dez minutos depois dizendo: - Entre, ela está nua, agora é com você. Nunca vou lhe perdoar por me despir do prazer de tirar a calcinha de Madalena! O resto foi bom demais!

Um comentário:

Tata - A Moderninha disse...

Nosssaaaaa..pq tanto glamour nas aventurais carnais do homens?!!!
Freud ja dizia que a mulher tem inveja do pênis!!!...affff...

hehehehe

de fato a 2º segunda é bem melhor do que a primeira (depois do treino, o grande jogo)...

Adoro essas histórias!!!

Ops!!! acho que já estou falando demais..rsrss

beijokasssssss