Tudo que eu queria
Era que ele abrisse a porta
Pra que eu pudesse entrar no carro
Tudo que eu queria
Era ganhar um bouquet de flores
Ofertado num dia comum
Tudo que eu queria
Era um beijo carinhoso
Após o sexo selvagem
Tudo que eu queria
Era um alô a qualquer hora
Perguntando como ando
Tudo que eu queria
Era um jantar a luz de velas
Na mesa de centro da sala
Tudo que eu queria
Eram palavras de amor
Sussurradas em meus ouvidos
Tudo que eu queria
Era um braço forte
Carregando as bagagens
Tudo que eu queria
Era um homem de verdade
Que me fizesse mulher
7 comentários:
Submissa eu? não.
Sou sensível, quero amar o amor, e quero que isso se encaixe como o suave beijo depois do "sexo selvagem". É tão simples....
Beijos Adriano
Belíssimo!Maravilhoso!Perfeito!!!
Ser submissa é isso aí???!!!
Ah, então, devo admitir: tudo o que quero é ser "submissa"...
SEMPRE, SEMPRE, SEMPRE.
Beijo grande.
Meu querido,
era exactamente tudo isto que eu queria...
Um beijo cheio de carinho.
Lindo poema,
o único problema é esse conceito "homem de verdade". Estes costumam decepcionar. E o que a poesia deixa transparecer é um outro homem, aquele que na história será um passo a mais além do passo do "homem de verdade".
Adriano,
Conhecer a alma feminina é um dom que poucos homens poussuem...
Parabéns... As reações que vi já demonstram por si tua capacidade...
*Sempre provocativos os titulos dos teus poemas!
Parabens
Leandro
Eu tenho inveja desses poemas femininos do Adriano hahah.
Quase me vi nas linhas Adrianescas
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