Um dia eu fui à lua
Encontrar um passarinho
Colher uma rosa, comprar pão.
Um dia eu fui à lua
Comprei o meu terno de linho
Prensei a minha canção
As crateras são moradas
Não há santos nem cavalos
Encontrar um passarinho
Colher uma rosa, comprar pão.
Um dia eu fui à lua
Comprei o meu terno de linho
Prensei a minha canção
As crateras são moradas
Não há santos nem cavalos
Nem fogo de dragões
Somente a terra azul iluminada!
Lá o meu inimigo
Abriu o tapete vermelho
Lustrou meus sapatos
A lua é boa demais,
Um dia vá lá!
2 comentários:
Muito bom o seu blog.
Me pergunto porque fiquei um tempo sem passar por aqui.
Lindo o poema.
Beijo
Lindo texto. Poucos são os privilegiados em ir a lua e ter esse tratamento: tapete vermelho, sapatos lustrados e flores pelo caminho.
Preciso voltar lá tb um dia desses. Estar na lua é transcender!
Adorei os coments lá no blog. Espero a sua visita mais vezes...
abraço,
Renan.
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