Hoje passei a tarde na casa de Vieira. Foi muito especial. Não falo pelo cardápio maravilhoso preparado por sua esposa, um risoto de camarão sem igual, que inveja! Isto foi tudo de bom. Mas, o prazer de partilhar de tanta cultura, de tanta sensibilidade musical e tanta candura, é outra história.
Conheci Vieira há pouco tempo. Ele é o tipo do cara que, pra pessoas como eu, despreparadas e preconceituosas, você não gosta a primeira vista e depois tem que engolir suas primeiras impressões. Quando o vi pela primeira vez, de terno, compenetrado, com cara de certinho, nem sonhei que ali dentro se escondia um intelectual, uma pessoa com a sensibilidade à flor da pele e um violonista de marca maior. Vieira é tão retado que me fez ouvir hoje, pela primeira vez, uma música de Chico Buarque, “Mambembe”. O mais importante: tocada por ele. Eu que achava conhecer todo o trabalho de Chico. Ledo engano! Depois, pra acabar de me matar, ele botou o cd com o próprio Chico cantando.
E não foi só isso. Veio Gil, Caetano, João Bosco, Djavan, Vinícius, Maria Bethânia, Tom, e que tom especial, o DVD do Free Jazz Festival, Tributo à Antonio Carlos Jobim, além de outras pérolas da MPB. Passaram-se quatro horas e pareceram quatro minutos...
E, pensar que tudo isto veio de um convite que o fiz e não cumpri. Ainda bem que não sou confiável.
Passar a tarde com ele e Armênia, Paulo e Lai, outros seres muito especiais, é ganhar uma nova vida, um novo gás e saber que você não está sozinho. Que na estrada infinda da solidão, a companhia é o mais precioso tesouro. Valeu Vieira! Que venham chicadas, boscadas, tonzadas, caetanadas, adrianadas e vieiradas. Essas são as melhores!
Conheci Vieira há pouco tempo. Ele é o tipo do cara que, pra pessoas como eu, despreparadas e preconceituosas, você não gosta a primeira vista e depois tem que engolir suas primeiras impressões. Quando o vi pela primeira vez, de terno, compenetrado, com cara de certinho, nem sonhei que ali dentro se escondia um intelectual, uma pessoa com a sensibilidade à flor da pele e um violonista de marca maior. Vieira é tão retado que me fez ouvir hoje, pela primeira vez, uma música de Chico Buarque, “Mambembe”. O mais importante: tocada por ele. Eu que achava conhecer todo o trabalho de Chico. Ledo engano! Depois, pra acabar de me matar, ele botou o cd com o próprio Chico cantando.
E não foi só isso. Veio Gil, Caetano, João Bosco, Djavan, Vinícius, Maria Bethânia, Tom, e que tom especial, o DVD do Free Jazz Festival, Tributo à Antonio Carlos Jobim, além de outras pérolas da MPB. Passaram-se quatro horas e pareceram quatro minutos...
E, pensar que tudo isto veio de um convite que o fiz e não cumpri. Ainda bem que não sou confiável.
Passar a tarde com ele e Armênia, Paulo e Lai, outros seres muito especiais, é ganhar uma nova vida, um novo gás e saber que você não está sozinho. Que na estrada infinda da solidão, a companhia é o mais precioso tesouro. Valeu Vieira! Que venham chicadas, boscadas, tonzadas, caetanadas, adrianadas e vieiradas. Essas são as melhores!
Um comentário:
Voltou a escrever de forma constante...bom sinal!!!! E mais poesias....ótimo Um abraço
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