O Ano Em Que Meus Pais Saíram de Férias foi o filme nacional escolhido para, junto com outros quarenta e nove, concorrer às cinco vagas de indicações para melhor filme estrangeiro do Oscar, edição 2008. Eu particularmente acho a cerimônia do Oscar um saco, um mar de futilidades, os apresentadores quase sempre fazendo piadas que só americanos dão risadas, um jogo de cartas marcadas, e, além disso, acho muito difícil que um filme brasileiro tão cedo ganhe uma das tão desejadas estatuetas do evento. No entanto não custa torcer, se não fizer bem, mal não faz. Não assisti ainda mas boto muita fé na nova safra do cinema nacional. Se tem uma coisa que progrediu muito no país nos últimos anos foi a qualidade no nosso cinema. Temos aí uma infinidade de filmes comprovando tal fato, O Homem Que Copiava, Invasor, Durval Discos, Ó Paí Ó, Tropa de Elite dentre tantos outros desta nova geração. Na verdade, acho que, desde o maravilhoso O Quatrilho, o cinema brasileiro vem num processo de melhora acelerado, e, mesmo que não tenhamos os recursos nem os dólares de Holywood, estamos no caminho certo e um dia chegaremos lá. Parabéns ao cinema nacional e aos profissionais que o realizam. Hoje podemos nos orgulhar do nosso desempenho nas telonas graças à competência e peserverança desses resignados e heróicos homens cinematográficos. Por isso, não custa fazer a corrente de torcida para que nossos filmes, jamais saiam de férias dos nossos cinemas. Vejamos o trailler.
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